Contextualização
A aprendizagem profissional é hoje a principal política pública de inserção social para adolescentes e jovens de baixa renda, de caráter permanente, regulada pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), estabelecida pelo Decreto-Lei nº 5.452/1943.
Trata-se de um instrumento de qualificação profissional para adolescentes e jovens, concretizado por meio da obrigação legal de cumprimento de cota de contratação de aprendizes pelas empresas, que se tornam responsáveis por assegurar formação técnico-profissional metódica a adolescentes e jovens, desenvolvida por meio de atividades teóricas e práticas que são organizadas em tarefas de complexidade progressiva.
Desde 1946, a instituição se dedica à oferta de programas de aprendizagem para o Comércio de Bens, Serviços e Turismo, sendo realizada em concordância com a Lei nº 10.097/2000 – a Lei do Menor Aprendiz, com normativos e regulamentações afins conduzidos pelo Ministério do Trabalho e Previdência.
A aprendizagem profissional reúne a qualificação e a inserção produtiva em uma única ação, no âmbito de uma proposta estatal que envolve as esferas educacional, do trabalho e da assistência social. Em sua origem, essa política se relaciona, ainda, à expectativa de erradicação do trabalho infantil. Essa visão se expressa no trabalho do Senac, que compreende a Educação Profissional como força para inclusão produtiva e redução das desigualdades educacionais.
Defendemos a qualidade da oferta de cursos e programações vocacionados na inserção social e produtiva de adolescentes e jovens de baixa renda, para que se faça efetivamente uma educação transformadora para os indivíduos e com impacto na produtividade dos setores econômicos atendidos.
Trata-se de um instrumento de qualificação profissional para adolescentes e jovens, concretizado por meio da obrigação legal de cumprimento de cota de contratação de aprendizes pelas empresas, que se tornam responsáveis por assegurar formação técnico-profissional metódica a adolescentes e jovens, desenvolvida por meio de atividades teóricas e práticas que são organizadas em tarefas de complexidade progressiva.
Desde 1946, a instituição se dedica à oferta de programas de aprendizagem para o Comércio de Bens, Serviços e Turismo, sendo realizada em concordância com a Lei nº 10.097/2000 – a Lei do Menor Aprendiz, com normativos e regulamentações afins conduzidos pelo Ministério do Trabalho e Previdência.
A aprendizagem profissional reúne a qualificação e a inserção produtiva em uma única ação, no âmbito de uma proposta estatal que envolve as esferas educacional, do trabalho e da assistência social. Em sua origem, essa política se relaciona, ainda, à expectativa de erradicação do trabalho infantil. Essa visão se expressa no trabalho do Senac, que compreende a Educação Profissional como força para inclusão produtiva e redução das desigualdades educacionais.
Defendemos a qualidade da oferta de cursos e programações vocacionados na inserção social e produtiva de adolescentes e jovens de baixa renda, para que se faça efetivamente uma educação transformadora para os indivíduos e com impacto na produtividade dos setores econômicos atendidos.
Posicionamento
Defendemos a qualidade da oferta de cursos e programações vocacionados na inserção social e produtiva de adolescentes e jovens de baixa renda, para que se faça efetivamente uma educação transformadora para os indivíduos e com impacto na produtividade dos setores econômicos atendidos.